O Homem de Atenção, evita as Magoas elaborando sua própria imagem; O Homem Comum, se Confunde com a sua imagem.
É possível não se magoar?
A resposta é "Sim", normalmente o que é ferido é a nossa Imagem e não nós mesmos, temos muitas imagens, algumas que criamos e outras que nos são impostas, e se não tivermos cuidado elas se confundem com o nosso eu.
O perigo desta confusão é sermos constantemente agredidos e acabarmos gerando muros de proteção que nos afastam dos outros, reduzindo o risco de sofrer novamente esta dor. Um exemplo, você é um excelente motorista, imagem criada por você nos últimos anos e até reforçada pelos outros, mas ocorre de se evolve num grave acidente e depois não consegue mais dirigir, pergunto, você deixou de ser aquele bom motorista pelo acidente? provavelmente não, mas sua imagem ficou abalada. O mesmo ocorre em relações amorosas, profissionais, familiares ou amizades, mal sucedidas, que podem levar ao isolamento.
As imagens que criamos tem um Poder enorme sobre nós, pois é através delas que nos colocamos no mundo, como Filhos, Pais, Irmãos, Cônjuges, Amigos, Profissionais etc, este poder é tão forte, que se perguntar a alguém quem ele é, provavelmente responderá, o que ele faz e não quem é, que seria o "eu sou" ao invés do "que faço", e hoje em dia temos poucas chances de mudar isto.
Porem, podemos controlar o nosso Amor Próprio (União) por estas mesmas imagens, e evitar que ele seja maior que o amor que temos pelo outro, se meu amor próprio me separa dos outros, algo esta errado.
Sugestão de Exercício para praticar o Desidentificar.
Viver situações, onde nossas Imagens prévias não estão presentes, pode ajudar a quebrar a identificação e reduzir a dependência do "eu sou" do "eu faço", procure atividades que nunca fez antes, por exemplo, Jardinagem, Cozinha, Costura, Lavar Roupa, Ensinar etc
Nestes momentos evite usar as habilidades desenvolvidas e ligadas as imagens do dia a dia, se você é bom com números, procure trabalhar as palavras, se é organizado, relaxe, se é falante, seja observador, procure os opostos, isto permitira reduzir seu apego pelo que já sabe fazer e criara novos caminhos e aprendizados.
Poder, Amor e Criatividade em Equilíbrio, na busca da Vida Boa.
Grato pela Atenção.
Roberto Angelelli, Palestrante e Consultor do MVA Movimento de Valorização da Atenção.
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A resposta é "Sim", normalmente o que é ferido é a nossa Imagem e não nós mesmos, temos muitas imagens, algumas que criamos e outras que nos são impostas, e se não tivermos cuidado elas se confundem com o nosso eu.
O perigo desta confusão é sermos constantemente agredidos e acabarmos gerando muros de proteção que nos afastam dos outros, reduzindo o risco de sofrer novamente esta dor. Um exemplo, você é um excelente motorista, imagem criada por você nos últimos anos e até reforçada pelos outros, mas ocorre de se evolve num grave acidente e depois não consegue mais dirigir, pergunto, você deixou de ser aquele bom motorista pelo acidente? provavelmente não, mas sua imagem ficou abalada. O mesmo ocorre em relações amorosas, profissionais, familiares ou amizades, mal sucedidas, que podem levar ao isolamento.
As imagens que criamos tem um Poder enorme sobre nós, pois é através delas que nos colocamos no mundo, como Filhos, Pais, Irmãos, Cônjuges, Amigos, Profissionais etc, este poder é tão forte, que se perguntar a alguém quem ele é, provavelmente responderá, o que ele faz e não quem é, que seria o "eu sou" ao invés do "que faço", e hoje em dia temos poucas chances de mudar isto.
Porem, podemos controlar o nosso Amor Próprio (União) por estas mesmas imagens, e evitar que ele seja maior que o amor que temos pelo outro, se meu amor próprio me separa dos outros, algo esta errado.
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Viver situações, onde nossas Imagens prévias não estão presentes, pode ajudar a quebrar a identificação e reduzir a dependência do "eu sou" do "eu faço", procure atividades que nunca fez antes, por exemplo, Jardinagem, Cozinha, Costura, Lavar Roupa, Ensinar etc
Nestes momentos evite usar as habilidades desenvolvidas e ligadas as imagens do dia a dia, se você é bom com números, procure trabalhar as palavras, se é organizado, relaxe, se é falante, seja observador, procure os opostos, isto permitira reduzir seu apego pelo que já sabe fazer e criara novos caminhos e aprendizados.
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